A lembrar os antigamentes, a fazer valer a costela comunista que tenho e herdei dos meus camaradas familiares, como parte integrante de uma geração que se vê aflita (apesar de não me puder queixar), hoje pretendo me unir a outros que temem pelo seu futuro, uns porque já sofrem, outros porque têm medo de vir a sofrer e outros, senão todos que estão fartos de ver sofrer.
Não acredito que resolva, até porque em paralelo a este processo já se alinham novos planos de austeridade completamente incompatíveis com as vidas dos portugueses mas pelo menos manifestamo-nos. Não falar é estar morto, e eu cá estou bem viva (e quase que pronta para os "matar")!
Vamos lá Biazuda que a multidão espera-nos... (e qui ça senão o teu Che?!)
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