que iamos ganhar aos espanhóis. De facto na primeira parte do jogo até me cheguei a convencer disso.
Depois veio o intervalo e lá se foram as minhas certezas... mas que raio aconteceu?
Não vale chamar nomes a Queiroz, afinal ele não fez mais do que aquilo que já se estava à espera... enfim!
De seguida vejo um episódio de Clínica Privada e toma lá um rol de emoções que se revelaram em choro e baba sucessivas... sinto-me melhor... descomprimida, lol!
terça-feira, junho 29, 2010
segunda-feira, junho 28, 2010
Gabriela...
leva a mamãe à loucura.
Apesar de desgastante a interacção diária avec la petite fille, é reconfortante saber que tenho algo tão igual a mim fora de mim, lol.
Sinto-me extasiada e orgulhosa cada dia que passa a observar a minha petiz, desenvolver em pequenas coisas que para ela são grandescas.
No entanto sinto-me tentada diariamente a "molhar a sopa" de cada vez que a petiz me enfrenta e confronta com o seu(/meu) feitio. É impressionante como do alto dos seus 25 meses, Dona G. julga que o mundo está rendido aos seus encantos, vontades e direitos.
Hoje foi o nosso dia. Houve direito a praia, a momentos bons, momentos menos bons, garganhadas, palmadas e dou por mim, às 16h49 exausta...
Adormeceu 10 minutos no carro que se resumiram à soneca da tarde, logo temos criança extasiada de energia e rabujice a darem conta de uma gaja à beira da loucura e desconhecedora do que é a chamada: paciência.
Não está fácil. Amanhã será sem dúvida dia da mãe. Sem ninguém.
Não me interpretem mal.
Eu realmente amo-a.
Mas saltar em cima de cães após dizermos 10 vezes que não, fazer xixi no penico com ideia fixa que a seguir tem direito a consumo obrigatório, de tau-tau consecutivos à Je por ser constantemente repreendida... acho que estou no meu direito!
Este é o meu espaço por isso tenho o direito de me queixar.
Claro está que nos entretantos vou-me rindo... com as subidas ao escorrega em que no seu topo canta ferozmente até que a voz lhe doa, com o arrumar da casa que passa por limpar a casa meticulosamente com um dodot, com o contar numérico: um, dois, cinco... (apesar de já saber contar até 10, acredita piamente que fica melhor assim!), com o rebolar na relva com o Balu e a dizer: ó Balú, o meu Balú e tantos outros momentos que me derretem.
É assim... viver esta vida deliciosa mas cansativa (nisto o gonçalo abana e rebola sem se aperceber donde elas vêem, lol!).
Apesar de desgastante a interacção diária avec la petite fille, é reconfortante saber que tenho algo tão igual a mim fora de mim, lol.
Sinto-me extasiada e orgulhosa cada dia que passa a observar a minha petiz, desenvolver em pequenas coisas que para ela são grandescas.
No entanto sinto-me tentada diariamente a "molhar a sopa" de cada vez que a petiz me enfrenta e confronta com o seu(/meu) feitio. É impressionante como do alto dos seus 25 meses, Dona G. julga que o mundo está rendido aos seus encantos, vontades e direitos.
Hoje foi o nosso dia. Houve direito a praia, a momentos bons, momentos menos bons, garganhadas, palmadas e dou por mim, às 16h49 exausta...
Adormeceu 10 minutos no carro que se resumiram à soneca da tarde, logo temos criança extasiada de energia e rabujice a darem conta de uma gaja à beira da loucura e desconhecedora do que é a chamada: paciência.
Não está fácil. Amanhã será sem dúvida dia da mãe. Sem ninguém.
Não me interpretem mal.
Eu realmente amo-a.
Mas saltar em cima de cães após dizermos 10 vezes que não, fazer xixi no penico com ideia fixa que a seguir tem direito a consumo obrigatório, de tau-tau consecutivos à Je por ser constantemente repreendida... acho que estou no meu direito!
Este é o meu espaço por isso tenho o direito de me queixar.
Claro está que nos entretantos vou-me rindo... com as subidas ao escorrega em que no seu topo canta ferozmente até que a voz lhe doa, com o arrumar da casa que passa por limpar a casa meticulosamente com um dodot, com o contar numérico: um, dois, cinco... (apesar de já saber contar até 10, acredita piamente que fica melhor assim!), com o rebolar na relva com o Balu e a dizer: ó Balú, o meu Balú e tantos outros momentos que me derretem.
É assim... viver esta vida deliciosa mas cansativa (nisto o gonçalo abana e rebola sem se aperceber donde elas vêem, lol!).
sexta-feira, junho 25, 2010
Enquanto...
... organizo mentalmente a minha vida de parasita da sociedade, o meu senhor vê e regogiza-se com aquele que deve ser o filme mais estúpido do ano (ano 0 - deve ter mesmo sido a partir daqui que decidiram fazer filmes de jeito?!).
By the way... não ganhei o euromillion, can you believe it?
By the way... não ganhei o euromillion, can you believe it?
segunda-feira, junho 21, 2010
Força Portugal...
... carrega neles!
Há quem diga que foi um exagero, 7-0, para mim venham mais 7 para compensar todas as derrotas e maus credos que apagaram a chama de Portugal.
Se acredito que vamos continuar? Qui ça? Espero que sim, assim reza a minha esperança se bem que confesso, Queiroz a mim não me convence mas... enfim.
Força Portugal, carrega neles!
(e com este pensamento vou dançando ao som da música do McDonald's com o Simãozinho!)
sexta-feira, junho 18, 2010
Ai que bom que é...
... respirar sem apertos!!!
Finalmente sou eu outra vez, sem obrigações odiosas...
Finalmente sou eu outra vez, sem obrigações odiosas...
quinta-feira, junho 17, 2010
segunda-feira, junho 14, 2010
sexta-feira, junho 11, 2010
Adivinha-se...
... uma semana que vem difícil.
Cheia de praguejamentos, nervos e ânsias que se esperam ver ultrapassadas com sorrisos e suspiros.
Última semana de curso... esperada pelo fim das responsabilidades e estudos que acata e desejada pelo futuro descanso que já é mais do que merecido...
Até lá vive-se aquele que se espera ser o último fim-de-semana de uma desgastada mãe grávida estudante!
Força aí... carrega!
Enquanto isso, Gonçalinho lembra-me porque devemos continuar...
quinta-feira, junho 10, 2010
Acredito em...
... mau olhado!
Chamem-me velha, beata o que quer que seja, mas acredito piamente em mau olhado causado por qualquer tipo de invejas ou más indoles de pessoas mesquinhas e poucachinhas.
Desde sempre eu e my second-half, programámos finais-de-semana, meia-dúzia de dias ou qualquer tempo extra que tivéssemos para fazer as nossas doces escapadinhas, fossem elas românticas, de aventura ou só mesmo de vadiagem. O mesmo se aplica a encontros, almoços ou jantaradas com quem gostamos de estar.
De há 3 anos para cá, esses mesmos resumem-se a uma mão cheia de planos frustrados e adiados pelo FdP do tempo, que se previamente se apresentavam como ".... dias solarengos propícios ao bem-estar...", passaram a ser "...dias chuvosos, baixa de temperatura e 8 distritos em alerta amarelo..."!
Estou tão fdd, mas tão fdd que não consigo explicar. Isto tem-se repetido em situações que reúnem um esforço enorme da nossa parte para conseguirmos que se realizem. O FdP (o/a) que causou a situação saiba que a sua praga colou que nem lapa, causou e continua a causar tristeza, fúria e frustração. Contudo, apesar da desmotivação causada não ficaremos abalados para futuros planos e como pessoa vingativa que sou quando estou realmente fdd, fica desde já a saber que eu, Moi Même, rogo-lhe tristeza vitalícia e uma grande caganeira que não lhe retirará uma grama de pequenhez de espiríto e/ou peso físico.
Tenho dito!
Chamem-me velha, beata o que quer que seja, mas acredito piamente em mau olhado causado por qualquer tipo de invejas ou más indoles de pessoas mesquinhas e poucachinhas.
Desde sempre eu e my second-half, programámos finais-de-semana, meia-dúzia de dias ou qualquer tempo extra que tivéssemos para fazer as nossas doces escapadinhas, fossem elas românticas, de aventura ou só mesmo de vadiagem. O mesmo se aplica a encontros, almoços ou jantaradas com quem gostamos de estar.
De há 3 anos para cá, esses mesmos resumem-se a uma mão cheia de planos frustrados e adiados pelo FdP do tempo, que se previamente se apresentavam como ".... dias solarengos propícios ao bem-estar...", passaram a ser "...dias chuvosos, baixa de temperatura e 8 distritos em alerta amarelo..."!
Estou tão fdd, mas tão fdd que não consigo explicar. Isto tem-se repetido em situações que reúnem um esforço enorme da nossa parte para conseguirmos que se realizem. O FdP (o/a) que causou a situação saiba que a sua praga colou que nem lapa, causou e continua a causar tristeza, fúria e frustração. Contudo, apesar da desmotivação causada não ficaremos abalados para futuros planos e como pessoa vingativa que sou quando estou realmente fdd, fica desde já a saber que eu, Moi Même, rogo-lhe tristeza vitalícia e uma grande caganeira que não lhe retirará uma grama de pequenhez de espiríto e/ou peso físico.
Tenho dito!
domingo, junho 06, 2010
Estar grávida...
... é algo que não me lembro a toda a hora.
Muita coisa difere desta gravidez para a anterior.
Senão vejamos, na gravidez da G estava 24 horas por dia livre para ela. Entrei de baixa quase de 2 meses. Como não tinha casa própria, optei por desesperar a pensar nessa possibilidade que se arrastou por cerca de um ano, em vez de me fixar tão e somente no estado em que estava.
Não me sentia cansada, doente ou qualquer outra coisa que tipicamente define as grávidas. Sentia-me sim, irritada por ser inútil, limitada por não ter espaço: primeiro espaço ambiente, aos poucos espaço físico e perda de movimentos... Pensava no bebé com algum carinho mas nunca e muito menos como muitas futuras mamãs definem, um estado de graça que nos faz sentir especiais. Na realidade sentia-me um pouco alien por ser a única no meu grupo que partilhava dessa sensação. Contava apenas com a "compreensão" da "vizinha" Sof, ela própria uma andrómeda na linha da maternidade (como a mim me comparo!) e D.Micas, especializada em assuntos maternais, que com o devido respeito, na altura não suscitavam grande interesse uma vez que euzinha estaria mais direccionada para a construção cívil (a casa, sempre a minha casa im my mind!).
Quando soube que iria ser uma Gabriela, a coisa já ganhou mais forma. Ela existia, tinha nome e eu criei expectativas de como ela iria ser. Vê-la a 4D tornou-a mais minha.
Enfim, gostei de estar grávida, mas aprendi a gostar, não foi algo espontâneo que apareceu com o teste de gravidez posítivo.
Desta vez é diferente. O G (as mesmas iniciais complicam separação de pensamentos, quase que me sinto tentada a chamá-lo de E de Eusébio, ahahah) despertou desde logo em mim a vontade de voltar a ser mãe e de compensar aquilo que não aproveitei da primeira vez... e infelizmente nem da 2ª...
O tempo é escasso. As horas voam e quando vou a ver já estou de seis meses... como é possível?
Não tenho tempo para me bombalear pelas ruas de Lisboa como tanto gosto, de andar às compras, de estar com amigos, de, de, de, tanta coisa que me atropelam os pensamentos.
Este curso maldito suga-me neurónios, pouco resta para a G quanto mais para o G.
Mas ele está comigo, presente segundo a segundo, a respirar comigo e a partilhar os seus batimentos cardíacos 2 vezes mais rápidos que os meus. Dá-me toques como quem diz: "Estou aqui tem calma!" quando deveria ser eu a acalmá-lo neste stress todo.
Enfim, se tudo correr bem, pró final deste mês terei pelo menos umas horas por dia só para nós dois. Vendemos a G à creche e ficamos a regogizar-nos por aí... mas que ela não saiba senão depois vinga-se! Não muito porque até ela própria já me parece rendida a ti. "Ócalo, uhuhu...mano!" grita ela para tu ouvires. Só não te quer é tocar... dá-te um beijo quando menos espero mas foge logo de seguida com medo que a deformes como o fizeste com a minha barriga, lol!
É esperar para ver!
Entretanto, vou desenhando linhas imaginárias nos meus pulsos (para cortar em caso de loucura total), dormindo sonos desejados de tanto ser o cansaço mas que depois são interrompidos por câimbras contínuas, ganhando borbulhas como uma qualquer adolescente que começa agora a baforear uns cigarrinhos, entre outras coisas que me fazem esquecer a vida...
Muita coisa difere desta gravidez para a anterior.
Senão vejamos, na gravidez da G estava 24 horas por dia livre para ela. Entrei de baixa quase de 2 meses. Como não tinha casa própria, optei por desesperar a pensar nessa possibilidade que se arrastou por cerca de um ano, em vez de me fixar tão e somente no estado em que estava.
Não me sentia cansada, doente ou qualquer outra coisa que tipicamente define as grávidas. Sentia-me sim, irritada por ser inútil, limitada por não ter espaço: primeiro espaço ambiente, aos poucos espaço físico e perda de movimentos... Pensava no bebé com algum carinho mas nunca e muito menos como muitas futuras mamãs definem, um estado de graça que nos faz sentir especiais. Na realidade sentia-me um pouco alien por ser a única no meu grupo que partilhava dessa sensação. Contava apenas com a "compreensão" da "vizinha" Sof, ela própria uma andrómeda na linha da maternidade (como a mim me comparo!) e D.Micas, especializada em assuntos maternais, que com o devido respeito, na altura não suscitavam grande interesse uma vez que euzinha estaria mais direccionada para a construção cívil (a casa, sempre a minha casa im my mind!).
Quando soube que iria ser uma Gabriela, a coisa já ganhou mais forma. Ela existia, tinha nome e eu criei expectativas de como ela iria ser. Vê-la a 4D tornou-a mais minha.
Enfim, gostei de estar grávida, mas aprendi a gostar, não foi algo espontâneo que apareceu com o teste de gravidez posítivo.
Desta vez é diferente. O G (as mesmas iniciais complicam separação de pensamentos, quase que me sinto tentada a chamá-lo de E de Eusébio, ahahah) despertou desde logo em mim a vontade de voltar a ser mãe e de compensar aquilo que não aproveitei da primeira vez... e infelizmente nem da 2ª...
O tempo é escasso. As horas voam e quando vou a ver já estou de seis meses... como é possível?
Não tenho tempo para me bombalear pelas ruas de Lisboa como tanto gosto, de andar às compras, de estar com amigos, de, de, de, tanta coisa que me atropelam os pensamentos.
Este curso maldito suga-me neurónios, pouco resta para a G quanto mais para o G.
Mas ele está comigo, presente segundo a segundo, a respirar comigo e a partilhar os seus batimentos cardíacos 2 vezes mais rápidos que os meus. Dá-me toques como quem diz: "Estou aqui tem calma!" quando deveria ser eu a acalmá-lo neste stress todo.
Enfim, se tudo correr bem, pró final deste mês terei pelo menos umas horas por dia só para nós dois. Vendemos a G à creche e ficamos a regogizar-nos por aí... mas que ela não saiba senão depois vinga-se! Não muito porque até ela própria já me parece rendida a ti. "Ócalo, uhuhu...mano!" grita ela para tu ouvires. Só não te quer é tocar... dá-te um beijo quando menos espero mas foge logo de seguida com medo que a deformes como o fizeste com a minha barriga, lol!
É esperar para ver!
Entretanto, vou desenhando linhas imaginárias nos meus pulsos (para cortar em caso de loucura total), dormindo sonos desejados de tanto ser o cansaço mas que depois são interrompidos por câimbras contínuas, ganhando borbulhas como uma qualquer adolescente que começa agora a baforear uns cigarrinhos, entre outras coisas que me fazem esquecer a vida...
terça-feira, junho 01, 2010
Hoje...
... é mais um dos meus dias!
Feliz dia para mim, para ti G, para o G dentro de mim e para todas as crianças, pequenas e graúdas que insistem em não deixar o mundo derrubá-las com todas as suas más noticias e pessimismo.
Adoro o meu factor criança, a atitude infantil que muitas vezes se sobrepõe e que a muitos por vezes irrita, conferem algo único na minha personalidade.
Pena tenho e admito que com o tempo tem-se tornado cada vez mais difícil dar largas ao meu imaginário, irresponsabilidade e tudo o que existe de mundo infantil em mim, devido a todas as responsabilidades que se impõe diariamente.
De qualquer forma, Feliz Dia da Criança, para todos aqueles que acreditam que ser feliz é apenas ser feliz por se estar feliz!
Feliz dia para mim, para ti G, para o G dentro de mim e para todas as crianças, pequenas e graúdas que insistem em não deixar o mundo derrubá-las com todas as suas más noticias e pessimismo.
Adoro o meu factor criança, a atitude infantil que muitas vezes se sobrepõe e que a muitos por vezes irrita, conferem algo único na minha personalidade.
Pena tenho e admito que com o tempo tem-se tornado cada vez mais difícil dar largas ao meu imaginário, irresponsabilidade e tudo o que existe de mundo infantil em mim, devido a todas as responsabilidades que se impõe diariamente.
De qualquer forma, Feliz Dia da Criança, para todos aqueles que acreditam que ser feliz é apenas ser feliz por se estar feliz!
