Quando a noite cai...

... a incógnita de como vai decorrer a noite retorna!

A juntar à refeição nocturna do Gonçalinho por volta das 4h, tivemos ontem um despertar assustado da G, por volta das 3h. Causa: o macaco estava a fazer-lhe cócegas. Efeito: despertina até às 5h30...

Cabrão do macaco, se o apanho... deu para rir é o que vale (e receber beijos e xis!)

Nisto faço um rewind ao meu passado do dormir. Enquanto criança adorava não dormir, aproveitar a vida ao máximo, acordar por volta das 7h e esperar eternidades que o piiiiiii contínuo da televisão e a imagem de quadricúlas pretas e brancas com um círculo com as cores primárias, me surpreendessem com os desenhos animados tão esperados.

Pela adolescência e juventude mais extendida, a vontade de dormir era proporcional ao consumo das maluqueiras da noite anterior.

Agora com mais uns pós, gostava e adorava dormir. Mas dormir muito. Sem qualquer tipo de interrupção. Sem deixar os miúdos nos avós, sem me sentir culpada por não acordar mais cedo para os ir buscar, apesar de saber que estão bem e se divertem sem mim... sem o egoísmo de o estarem a fazer sem mim.

Conclusão: uma coisa mantém-se, a vontade de estar em todas... só que agora mais cansada... e com mais alguns pós!