
... marcam a vida de uma pessoa por melhores e piores motivos.
Apesar de muito se dizer acerca das escolhas que se fazem na vida e de como não se pode escolher a família mas sim os amigos, discordo.
Acredito no destino, como futuro imposto para um presente que se impõe.
As pessoas que nele surgem e que a ele se caracterizam não as podiamos retirar só porque julgamos que num futuro nos vão falhar.
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Em mais uma "friend's meeting" (cada vez mais escassas...), deparamo-nos com situações passadas, que ainda nos marcam neste presente apesar de não adivinharem grande futuro...?!
Ora bem, se quando no passado "escolhemos" os amigos e pensávamos que seria eterno, no presente recordamos nostalgicamente os momentos que solidificaram essas ideias e pensamos como poderiamos nós naquela altura prever que o futuro seria exactamente o que se passa no presente?
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Acredito no destino, como futuro imposto para um presente que se impõe.
As pessoas que nele surgem e que a ele se caracterizam não as podiamos retirar só porque julgamos que num futuro nos vão falhar.
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Em mais uma "friend's meeting" (cada vez mais escassas...), deparamo-nos com situações passadas, que ainda nos marcam neste presente apesar de não adivinharem grande futuro...?!
Ora bem, se quando no passado "escolhemos" os amigos e pensávamos que seria eterno, no presente recordamos nostalgicamente os momentos que solidificaram essas ideias e pensamos como poderiamos nós naquela altura prever que o futuro seria exactamente o que se passa no presente?
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Mesmo assim, boas escolhas foram feitas e previstas. Apesar das constantes ausências... quem sabe se em parte, por essa razão ainda prevalecem? Não importa, são sentidas, genuinas e acima de tudo transparentes. Sem altruísmos ou bens materiais que as identifiquem. E por isso temos mais, temo-nos a nós próprios.
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Por isso os amigos não se escolhem... aparecem. Uns dão mais outros menos. Ficam ou saiem. Saiem por opção ou por imposição. Mas a denominação permanece, não se muda. Não se consegue. Porque dói. Faz-nos pensar que falhámos.
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Por isso os amigos não se escolhem... aparecem. Uns dão mais outros menos. Ficam ou saiem. Saiem por opção ou por imposição. Mas a denominação permanece, não se muda. Não se consegue. Porque dói. Faz-nos pensar que falhámos.
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2 comentários:
Não foste tu que falhaste...
Uns evoluem, crescem e amadurecem, e, outros regridem, mesquinham e caem...
C'est la vie!!
Os verdadeiros amigos permanecem para sempre!
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