... me reviro no sofá pra me levantar para ir jantar, que nem uma foca paraplégica, solto um Ai de mau-estar:
" a foi mãe?"
" a mãe tem dói-dói na barriga, é o gonçalo que tem fome!"
Nisto, corre na minha direcção, sobe o sofá, dá-me um beijo, deita-se ao meu lado e encosta a sua cabeça na minha barriga com a mão repousada sobre ela e diz:
"Ponto, já passou..."
E não é que passou mesmo?!
* Há momentos assim... inexplicáveis e docemente eternos
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